Torcidas LGBTQ+ no Brasil: Conheça algumas

ADM
8 de jan. de 2020
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Como as mulheres no Brasil, a comunidade lgbtq+ também sofrem com o machismo, a sexualidade frágil alem da violência resultado da homofobia no mundo do futebol. A escassez de profissionais e torcedores assumidos é nítida e justificada pela intolerância de grande parte da comunidade quando o assunto é homossexualidade.

Deveria existir mais apoio a comunidade lgbtq+ nessa luta contra todo o machismo enraizado no futebol. Pelo amor ao esporte, ao próximo e ao respeito acima de tudo, afinal, a sexualidade do outro não te interessa em nada. Futebol é sobre amor, inclusão, superação e força e jamais deveria haver espaço para situações completamente inaceitáveis como o assédio e a violência.

Já presenciamos várias cenas homofóbicas com jogadores e mais ainda com os poucos torcedores assumidos que se aventuram a ir assistir aos jogos no estádio em meio à torcida. E pra lutar contra esse atual cenário existem várias torcidas gays no Brasil em ativismo, alem de campanhas dos times em conscientização ao tema.

Algumas delas são:

EC Bahia Livre (Bahia); Athletico LGBTQ (Athletico Paranaense); Palmeiras Livre (Palmeiras); Vitória Livre (Vitória); Corinthians Livre (Corinthians); Cruzeiro Maria (Cruzeiro); Bambi Tricolor (São Paulo); Galo Queer (Atlético Mineiro); Queerlorado (Internacional); Timbu Queer (Náutico); Flamengo Livre (Flamengo); Grêmio Queer (Grêmio);

Essas são algumas das muitas torcidas assumidamentes gays existentes no Brasil, cada uma com sua importância e merecimento de respeito e educação. Dar voz a comunidade lgbtq+ é de extrema necessidade com a crescente violência e suicídio desse corpo social que encontra no futebol e outros esportes uma nova fonte de felicidade e apoio para todos os problemas, assim como todo bom torcedor.